domingo, 29 de junho de 2014

RELATO DA REUNIÃO DA REDE PARTENON 10/06/2014

Na reunião de 10/06 foi realizada a formação PAIR - Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da violência Sexual Infanto-juvenil no Território Brasileiro. Esta formação faz parte do Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes SPDCA/SEDH-PR

Apresentação da Claudia Lopes

A seguir apresentamos um resumo dos pontos mais importantes da formação PAIR:
Objetivo Geral: Integrar políticas públicas para a construção de uma agenda comum de trabalho entre Governos, Sociedade Civil e Organismos Internacionais, visando o enfrentamento das situações que envolvam crianças e adolescentes vítimas da violência sexual.
Metas Estratégicas: Criar e/ou fortalecer redes de atendimento, prevenção, proteção e defesa jurídica de crianças e adolescentes vítimas da exploração sexual comercial e tráfico, para esses fins. Despertar uma consciência da sociedade e dos formadores de opinião sobre o direito de desenvolvimento de uma sexualidade segura e saudável por parte de crianças e adolescentes.
Abrangência Territorial: é um programa de abrangência nacional, não ainda em todos municípios.
Gestão e Execução
GESTÃO ESTRATÉGICA: SEDH/SPDCA/PROGRAMA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO
DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
EXECUÇÃO TÉCNICA: SEDH/SSPDCA/PNEVSCA; Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Ministério da Saúde; Ministério da Educação; Ministério da Justiça – Secretaria Nacional de Justiça; Ministério do Turismo; Organização Internacional do Trabalho – OIT; Gestores Estaduais e Municipais; e Universidades

Marco Conceitual: Estatuto da Criança e do Adolescente (art.86)
Referência Metodológica: Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil
Perguntas Orientadoras:
Como construir nos municípios ações referenciais/ metodológicas de enfrentamento às situações de exploração sexual e tráfico, para fins sexuais de crianças e adolescentes?

Como tornar operativo em cada Estado / Município o Plano Nacional?
Como adequar a previsão de rede para os municípios de acordo com sua população?
Referências Conceituais e Metodológicas
Municipalização do atendimento / estratégia de articulação com o Estado
Descentralização das ações
Participação proativa da sociedade e dos segmentos jovens
Reconhecimento do papel dos Conselhos de Direitos
Referências Conceituais e Metodológicas
Articulação com as políticas públicas e com equipes multidisciplinares e multisetoriais
Intervenções em processos integrativos em rede
Formação e informação qualificadas/ mídia
Integração com as instâncias que integram o Sistema de Garantia de Direitos.

PROCESSO DE TRABALHO
Realização de um Diagnóstico Rápido Participativo 
Realização de Seminários  para construção de Planos Operativos Locais
Constituição de Comissões Locais
Formalização de Pactos com a Sociedade
Promoção do Curso de Capacitação para a Rede de Atenção, Defesa e Responsabilização Assessoria Técnica.
DIAGNÓSTICO RÁPIDO E PARTICIPATIVO
Visa mapear os fluxos e avaliar a qualidade de atendimento, bem como a estrutura organizacional e operacional dos programas, serviços, e redes de serviços de enfrentamento da exploração sexual e do tráfico a ela associados, existentes em cada município.

SEMINÁRIO PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO OPERATIVO
Objetivos:
Mobilizar a rede local (participação dos principais atores no Município)
Apresentar os resultados do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP),
Construir o Plano Operativo Local (POL - operacionalizando o Plano municipal de Enfrentamento da Violência Sexual) de forma participativa Constituir a Comissão Municipal, responsável pelo monitoramento do POL (formalizada através de resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente)
CABE AO COMITÊ GESTOR MUNICIPAL/ESTADUAL
Articulação com o Comitê Executivo Estadual e com a Organização Executora do Programa (Universidades)
Mobilização das organizações governamentais e não-governamentais locais que atuam na área de proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente no município.
Participação na organização e execução dos eventos do Programa.
Coordenação do processo de execução das etapas do Programa.
Discussão e aprovação dos relatórios de monitoria e avaliação preparados pelas Organizações de Assessoria Técnica e Capacitação.
Participação nas reuniões de avaliação do Programa.
CAPACITAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO
Promover a capacitação dos segmentos envolvidos acerca do fenômeno da violência sexual contra crianças e adolescentes a partir da perspectiva dos direitos humanos;
Enfocar o complexo problema do enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil contribuindo para uma construção processual, mas sólida, de novas e sistemáticas formas de pensar e agir na/com a infância e a adolescência no Brasil;
Refletir sobre as possibilidades, os impasses e compreender as dificuldades inerentes às ações relativas ao enfrentamento do problema;
Capacitar e potencializar a mobilização dos segmentos comprometidos com o enfrentamento da violência e exploração sexual;
Registrar e sistematizar a experiência desenvolvida no processo de capacitação, visando à disseminação de seus resultados, enquanto subsídio para processos de formação equalificação de recursos humanos na área

ASSESSORIA TÉCNICA

Assessorar instituições e serviços da rede visando assegurar um atendimento integral e eficaz na remissão dos casos de crianças e adolescentes atendidas na condição de vítimas de exploração sexual comercial e tráfico para esses fins;
Oferecer suporte técnico e metodológico para a sistematização das experiências desenvolvidas instituições e serviços da rede em condições de disseminação de seus resultados;
Estabelecer o processo de transferência dos serviços de assessoramento técnico a especialistas locais envolvidos em programas ou atividades de pesquisa e extensão com atuação na universidades públicas locais.
AUDITORIA  OPERACIONAL
DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Relatório TCU – divulgado em 2004
Nos municípios auditados pelo TCU que desenvolviam a metodologia do PAIR, o TCU percebeu um diferencial no que diz respeito ao impacto do Programa nas ações municipais de enfrentamento à violência sexual infantojuvenil.
Em seu relatório, recomenda no subitem 3.4.4., que “que a SEDH envide esforços no sentido de buscar recursos e parcerias visando o aumento da abrangência do PAIR, e elabore estudo com vistas a propor a sua inclusão como uma Ação do Programa de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes, na oportunidade da próxima revisão do PPA.”

RESULTADOS ALCANÇADOS

Mudança de paradigma no enfrentamento das situações de exploração sexual comercial e tráfico a partir de uma visão integrada e multisetorial Operacionalização dos Planos de Enfrentamento à Violência Infanto-juvenil
Informações, ferramentas, instrumentos técnicos e metodologias disponibilizadas e utilizadas sobre o tema  Profissionais mais qualificados para identificação e  atendimento dos casos de exploração sexual comercial e tráfico,para fins sexuais
Adoção da metodologia do Programa para o enfrentamento de outras questões.

RESULTADOS ALCANÇADOS

Desenvolvimento de metodologias de intervenção para atendimento às vítimas ESCCA (Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescente);
Construção de uma matriz curricular para capacitação de agentes públicos e atores da rede;
Adequação da legislação municipal concernente à criação dos Conselhos Municipais, Fundos Especiais e Conselhos Tutelares;
Estruturação de um sistema de monitoramento e avaliação dos Planos Operativos Locais




Hora do lanche

terça-feira, 3 de junho de 2014

FORMAÇÃO DO PAIR NA REUNIÃO DA REDE PARTENON

REUNIÃO DA REDE PARTENON

DATA: 10/06/2014
HORA: 14h às 18h
LOCAL: Av. Bento Gonçalves, 3722

PAUTA: 
FORMAÇÃO ESPECIAL - 4 horas
Capacitação do PAIR - Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil

sábado, 17 de maio de 2014

CONVITE PARA REUNIÃO DA REDE PARTENON

DATA: 20/05/2014
HORA: 14h
LOCAL: Av. Bento Gonçalves, 3722

PAUTA:

Fortalecimento do PSE – Programa Saúde na Escola

Com a participação de representantes da Área da saúde e educação

Compareça!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

RELATO DA REUNIÃO DA REDE PARTENON DE 15/04/2014



APRESENTAÇÃO SERVIÇOS DE SAÚDE NO PARTENON

Gerência Distrital de Saúde Partenon – Lomba do Pinheiro - GDPLP
Gerente Distrital: Vânia Maria Frantz

 Vânia na apresentação da Saúde no Partenon  

Unidades Básicas de Saúde
       UBS Bananeiras
       UBS São José
       UBS Pequena Casa da Criança
       UBS São Miguel
       UBS Ceres
       UBS São Carlos
       UBS Mapa
       UBS Panorama
       Unidade de Saúde Prisional –      Presídio Central

Unidades de Saúde da Família
       USF Ernesto Araujo
       USF Morro da Cruz
       USF Maria da Conceição
       USF Vila Vargas
       USF Santo Alfredo
       USF Campo da Tuca
       USF Pitoresca
       USF Esmeralda
       USF Herdeiros
       USF Santa Helena
       USF Lomba do Pinheiro
       USF Viçosa
       USF São Pedro
       USF Recreio da Divisa
       Equipe Saúde Indígena

Cobertura de ESF’s
                GDPLP: Total de 28 ESF e 10 ESB
       Lomba do Pinheiro: 52,8% - 12 Equipes em 7 Serviços
       Partenon: 36,0% - 16 Equipes em 07 Serviços

Equipes de Apoio da GDPLP
       Equipe Especializada em Saúde da Criança e do Adolescente
       Equipe de Saúde Mental
       Nucleo de Atenção a Saúde da Família  - Lomba do Pinheiro
       Farmácia Distrital
       Centro de Especialidades Murialdo
       CAPS AD PLP
       Pronto Atendimento Lomba do Pinheiro

Serviços de Saúde Parceiros na Região
       Hospital Sanatório Partenon
ü  SAT – CTA – CRIE – Amb. Tb
       Hospital São Pedro
ü  Ambulatório Melaine Klein – CIAPS
       PUC – RS
ü  PET – PRÓ-SAÙDE

Controle Social
       Conselhos Locais nas UBS e USF
       Conselhos Distritais
       Partenon – Reuniões nas 1as quartas do mês
        Lomba do Pinheiro - Reuniões nas 2as quartas do mês
       Conselho Gestor do PALP
       Conselho Municipal de Saúde – Reuniões  2as e 4as quintas do mês

Controle Social – dados atuais
       Presença de Conselhos Distritais
       100% das USFs com Conselhos Locais
       87% das UBSs com Conselhos Locais
       Atuação no Conselho Municipal

RH da GD PLP
       UBS(s) e Equipes de Apoio: 266 – Recursos     Municipais ou Municipalizados
       ESF: 262– Recursos do IMESF
       TERCEIRIZADOS: 105 – Convênio Mãe de Deus, Vila Nova e serviços de higienização e portaria
       TOTALIZANDO: 643 Trabalhadores

Algumas atividades desenvolvidas
       Acolhimento
         Visitas Domiciliares
         Consultas individuais
         Grupos educativos
         Salas de espera
         Saúde da Mulher
         Saúde da Criança
         Saúde do Escolar
         Encaminhamentos para especialidades
         Oficinas de saúde
         Procedimentos de enfermagem
       Procedimentos de odontologia

 APRESENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA REGIÃO

Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS  - Partenon
             SAF -  ILEM
             SAF – ACCAT

Centro de Referência Especializado de Assistência Social
n  Programa PEMSE
n  Abordagem social de crianças e adolescentes- Ação Rua
n  Abordagem social de adultos

n  Programa PAEFI

FOTOS DE ATIVIDADES DA ÁREA DA SAÚDE NO PARTENON




 APRESENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA REGIÃO

Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS  - Partenon
             SAF -  ILEM
             SAF – ACCAT

Equipe da Assistência Social do Partenon


Centro de Referência Especializado de Assistência Social
n  Programa PEMSE
n  Abordagem social de crianças e adolescentes- Ação Rua
n  Abordagem social de adultos
n  Programa PAEFI

CREAS Partenon estabelece relações em rede ou diretamente através de denúncias do MP ou Secretaria dos Direitos Humanos, disque 100, CRAS, microrredes, Centro POP/Casa de convivência, Abrigos para adultos, crianças e adolescentes, Hospitais, CRAI e Conselho Tutelar.



POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - REGIÃO LESTE


Pessoal da Educação ATAR-SMED na apresentação




Regiões que compreendem o território
Bom Jesus/ Parte da Nordeste
Partenon
Lomba do Pinheiro
Nº de EMEFs / EMEB
3
4
4
Nº de EMEIs
2
5
3
Nº de Jardins de Praça
0
0
0
Nº de EEIs Conveniadas
18
2
17
Nº de EMEEFs
2
1
0
Escolas Municipais

 ATAR - Assessoria Técnica de Atuação em Rede
  • Equipe interdisciplinar de (serviço social, psicologia e educação) constituída em 2011;
  • Organizada em regiões da cidade: Norte, Sul, Leste e Oeste, conforme os territórios dos Conselhos Tutelares;
  • Assessora tecnicamente as escolas municipais;
  • Acompanha e incentiva as escolas na participação nas redes e microrredes/redinhas;
  • Formação permanente e construção de indicadores de avaliação;
  • Fomento a prática de mediação de conflitos no espaço escolar;
  • Representação intersetorial/conselhos e Comitês.


Escolas de Ensino Fundamental – Partenon

EMEF Deputado Marcírio Goulart Loureiro
       Localização: Rua Saibreira, s/n – Bairro Coronel Aparício Borges
       Número de alunos:1069
       Turnos: Manhã, Tarde e Noite
       Ensino Fundamental e EJA
       Turmas Integralizada: 02 turmas
EMEF Morro da Cruz

       Localização: Rua Santa Tereza, 541 – Bairro São José
       Número de alunos: 1036
       Turnos: Manhã e Tarde
       Ensino Fundamental
       Turmas Integralizadas: nenhuma

EMEF Professora Judith Macedo de Araújo
       Localização: Rua Saul Constantino, 100 – Bairro São José
       Número de alunos: 1029
       Turnos: Manhã, tarde e noite
       Ensino Fundamental e EJA
       Turmas Integralizadas: não

EMEF América
       Localização: Rua Padre Ângelo Costa, 175 - Partenon
       Número de alunos: 600
       Turnos: Manhã e Tarde
       Ensino Fundamental
       Turmas Integralizadas: 07 turmas

Ingressos / Matrículas
Ensino Fundamental
       Inscrições on-line conforme calendário divulgado anualmente pela SEDUC (outubro – 1º ano; janeiro – transferências, retardatários e reingressos)
       Rematrículas (Rede Municipal e Estadual) – Novembro/Dezembro, presencial, direto na Escola

Ensino Infantil
       Rede Estadual: Janeiro, direto na Escola, conforme calendário anual da SEDUC
       Rede Municipal: Outubro (15 dias), inscrição / seleção conforme critérios, diretos nas Escolas.
       Conveniadas: Agosto à dezembro (variável), conforme vaga (qualquer época do ano)

Educação Especial
       Inscrição em cadastro único nas escolas especiais (chamamento por ordem de inscrição)
       Transferência do ensino comum mediante avaliação da SIR e Coordenação da Educação Especial

Instrumentos utilizados pela escola para qualificar a permanência do aluno  

FICAI – Ficha Individual de Controle do Aluno Infrequente
  • 05 faltas consecutivas ou 10 alternadas no mês Contato com a família
  • Termo de compromisso da família sobre a frequência
  • Resgate dos conteúdos através das tarefas extras e atividades
  • Não ocorrendo o retorno do aluno, encaminha-se para o Conselho Tutelar


SIR – Sala de Integração e Recursos
  •  Atendimento das crianças com necessidades especiais  - 25 alunos
  •  PDI – Plano de Desenvolvimento Individual
  •  Adaptação Curricular
  •   Assessoria ao Professor


Laboratório de Aprendizagem
       Atendimento de 1 hora semanal;
        Grupos de 05 alunos;
       Alunos com dificuldade de aprendizagem;

Redes
       Participação nas reuniões de rede e microrredes
       Discussão de casos
       Encaminhamentos para serviços de diferentes políticas públicas
       Intervenções em rede junto às famílias

Cidade Escola
       Laboratório
       Robótica
       Liau (Laboratório de Inteligência de Ambiente Urbano)
       SIR (Sala de Integração e Recursos)
       Mais Educação
       Escola Aberta (aberto à comunidade aos finais de semana)
       Oficinas Oferecidas
       Letramento
       Numeramento
       Recreação
       Educação física
       Dança
       Música
       Informática

                                          Os participantes da reunião